O destino escolhido para este ano foi a Madeira. Juntámos conhecidos com desconhecidos e lá fomos 5 aventureiros à descoberta da ilha.
No primeiro dia, após tratar das burocracias relacionadas com o carro e Covid-19 e estarmos instalados demos início à nossa aventura.
Para as primeiras duas noites o alojamento escolhido foi o Pestana Carlton Hotel Madeira.
Visitámos o Miradouro Pico dos Barcelos e jantámos no Loft.
Uma das vistas do Miradouro Pico dos Barcelos
Segundo dia:
- Mercado dos lavradores: um ponto de paragem obrigatório, na minha opinião, no entanto senti que o preço da fruta é bastante inflacionado;
- Arte de Portas Abertas: na baixa do Funchal podemos passear pelas ruas que têm inúmeras portas pintadas, uma verdadeira galeia de arte a céu aberto;
- Teleférico do Funchal: depois de fazer um acordo com as minhas vertigens, lá fomos nós no teleférico, confesso que a vista (que consegui ver) é espetacular, no entanto para quem tem vertigens a duração da travessia parece interminável.
- Jardim Monte Palace: Pouco à frente da saída do teleférico fica o jardim Monte Palace, este jardim é enorme, lindo e extremamente bem cuidado. Perdemo-nos durante horas no meio da natureza.
- Descida nos Cestos: Após a visita ao jardim realizámos a descida nos Cestos, considero que esta experiência é obrigatória para quem vai à Madeira.
- Almoço no Bela 5: é um snack bar muito conhecido pelos seus pregos no bolo do caco, que se revelou uma agradável surpresa e muito em conta.
Após o almoço passeámos pelo Funchal.
- Jantar no Armazém da Imperatriz.
- Passeio pelo Porto do Funchal.
Terceiro dia:
- Câmara de Lobos;
- Cabo Girão: Escusado será dizer que as minhas vertigens não deram tréguas no cabo mais alto da Europa com 580 metros de altura, não consegui pisar o chão envidraçado, apenas visualizei a vista de onde me senti segura;
- Faja dos Padres: A vista do ponto de onde parte o teleférico é magnífica, no entanto o preço do teleférico não era convidativo e ainda tínhamos muito que visitar ao longo do dia.
- Almoço Restaurante de Santo António (espetada em pau de louro);
- Pequena passagem por Ribeira Brava;
- Cascata dos Anjos;
- Ponta de Garajau;
Paragem obrigatória na Taberna das Ponchas, para beber a famosa poncha madeirense;
No final do terceiro dia, mudámos de estadia e fomos até à Quinta do Arco, em Arco de São Jorge, a viagem até aqui foi acompanhada de chuva, este sítio revelou-se uma agradável surpresa, cheio de casinhas pitorescas no meio da natureza.
Quarto dia:
- Miradouro de Cabanas, fica perto do alojamento e oferece uma vista indiscritível;
- Pico do Areeiro, o aconselhado é ir ver o nascer do sol no pico do areeiro, no entanto ainda estávamos longe pelo que esta experiência vai ter que ficar para uma próxima oportunidade. Ao chegar ao pico estava nevoeiro cerrado, mas como se costuma dizer, a esperança é a ultima a morrer e depois de algum tempo de espera fomos brindados por uma vista magnífica.
- Miradouro Eira do Serrado, através deste miradouro é possível ver Curral de Freiras;
- Almoço no restaurante Abrigo do Pastor, a melhor refeição que comi na Madeira, e a comida na Madeira é toda muito muito boa, mas neste restaurante é simplesmente divinal;
- Passagem na Taberna das Ponchas, desta vez para provar Nikita;
- Cascata Véu da Noiva;
- Praia do Seixal;
- Ribeira da Janela;
- Piscinas Naturais de Porto Moniz, onde comemos as famosas lapas;
- Ponta do sol (jantar no Old Pharmacy);
Quinto dia:
- Casas de Santana;
- Passagem pelo Caniçal;
- Miradouro do Caniçal;
- Ponta de São Lourenço;
- Machico, com areia importada de Marrocos;
Após esta viagem fiquei ainda com mais curiosidade de conhecer melhor a Madeira uma vez que houve algumas coisas que ficaram por fazer/visitar. Deixo aqui algumas sugestões:
- Levada dos Balcões;
- Levada das 25 fontes;
- Piscinas naturais do Seixal;
- Achadas da Cruz;
- Fanal;
- Faial (cascata de Água d'Alto);
- Visitar Curral de Freiras.
Obrigada aos companheiros de viagem :)
